Os sete erros para evitar na OAB

14 DE ABRIL DE 2021 POR GABRIEL PIRES

Olá pessoal? Tudo bem com vocês? Espero que estejam bem e com saúde!

Estudar para a OAB depende de diversos fatores como organização e planejamento do material e prestar em certos fatores que, se não colocados, podem ocasionar em erros que podem fazer falta na hora da prova.

Nesse sentido, esse texto irá tratar sobre sete erros para não se cometer ao estudar para a prova da Ordem dos Advogados do Brasil e o que deve ser feito para evitá-los

Primeiro erro – Não se atentar a ler o edital na sua completude:

O edital precisa ser encardo não só para quem estuda para OAB, mas também para quem está estudando para concursos públicos. Tal situação se estabelece no sentido de que é por meio do edital que sabemos as regras que devemos seguir antes, durante e depois da prova, como quem pode fazer a prova, os assuntos cobrados no exame, o que é permitido ou não nos códigos para a segunda fase e etc.

Não ler o edital, nesse sentido, faz com que o candidato não preste a devida atenção na prova e, consequentemente, vá desatento para prova sem saber quais regras seguir e cometa erros bobos que com uma leitura do edital, não cometeria.

Por esse motivo, sempre leia cada detalhe do edital antes de fazer a prova, para que não tenha surpresas ao realizá-la.

Fonte: Tenor

 

Segundo erro – Não construir um planejamento para os estudos:

Ter uma organização dos estudos é importante para estabelecer as diretrizes que irá seguir no dia da prova, tornando o estudo mais equilibrado.

Quando se negligencia o planejamento, os estudos se tornam desorganizados, uma vez que não se sabe quais os pontos que devem focar, quando se devem fazer os resumos e estudá-los, bem como o que deve fazer quando o estudo não render.

Nesse sentido, construa um planejamento adequado as suas características, levando em consideração o tempo que irá despender para os estudos, os horários de descanso, de fazer exercícios físicos, dos simulados e revisões. Com isso, os estudos vão se tornar mais dinâmicos e fáceis de serem seguidos com tranquilidade.

Fonte: Tenor

 

Terceiro erro – Não verificar o local e o horário da prova:

Todos os anos, aparecem tanto na internet quanto na televisão pessoas que se atrasaram para a prova do Enem, por não conseguirem chegar no horário determinado para a realização da prova, tanto por que não se atentaram ao local de prova, ao horário ou a distância da residência até a prova.

Ainda que a prova da OAB tenha o exame da ordem tenha um propósito diferente da prova do Enem, em que este é uma avaliação para entrar no ensino superior, enquanto aquele, com sua aprovação, pretendem ao registro como advogado, ambas, se não se atentarem ao local e horário da prova, podem ocasionar a perda de todo o tempo despendido de estudo e o arrependimento por não conseguir chegar a tempo.

Nesse sentido, é importante sempre se programar com o máximo de antecedência para chegar ao local de prova o quanto antes, principalmente se a distância até o local de prova for muito longe. Ou seja, acorde mais cedo e chegue uma hora antes da prova começar para não ter nenhum problema e programe-se com qual meio irá se locomover para não ter suspensas posteriores.

Fonte: Tenor

 

Quarto erro – Não fazer simulados tanto na primeira quanto na segunda fase:

Os simulados são uma das partes mais importantes para o estudo, seja para o Enem, concurso público e, principalmente, para o exame da ordem, que é análise nesse artigo.

Por meio dos simulados, temos uma noção dos principais pontos que precisamos melhorar para o dia da prova. Sem eles, perdemos a baliza do que precisamos aperfeiçoar e de como a banca costuma cobrar as questões e quais os assuntos preferidos dela.

Desse modo, não negligencie os simulados nos estudos tanto na primeira quanto na segunda fase, já que é por meio deles que nos aperfeiçoamos no conteúdo e tomamos as maiores cautelas de como a banca pode cobrar na hora da prova, uma vez que as questões podem ser cobradas de formas parecidas com edições anteriores ao certame.

Fonte: Tenor

 

Quinto erro – Não fazer resumos para fixação do conteúdo:

Os resumos são uma das partes do estudo como um todo, uma vez que é por meio dele que fixamos os assuntos estudados durante certo período de tempo de modo periódico.

Quando não efetuados as realizações dos resumos, acabamos por esquecer mais rapidamente o que estudamos tanto a curto, médio e longo prazo, fazendo com que precisemos estudar tudo novamente, gastando mais tempo em que poderíamos nos concentrar, por exemplo, em fazer mais simulados ou exercícios de fixação.

Por esse motivo, faça pequenos resumos após o término do conteúdo, sem olhar o material estudo anteriormente, como forma de relembrar o que foi visto, como também leia esse material produzido no mesmo dia e antes de iniciar um novo ciclo de estudos, para uma maior absorção do conteúdo aprendido.

Fonte: Tenor

 

Sexto erro – Não se atentar as matérias que são mais cobradas na primeira fase: 

A prova da OAB costuma cobrar alguns assuntos em cada disciplina um pouco mais do que outros em cada uma das 17 disciplinas até então cobradas na prova da OAB.

Não se atentar a tais assuntos pode ser um tempo muito grande que pode estar desperdiçando com matérias não tão cobradas na prova, o que pode fazer com que os estudos se tornem mais lentos e cansativos.

Claro que é importante ver todo o conteúdo programático da prova. Contudo, muitas vezes não é possível e, por esse motivo, que se atentar aos assuntos mais recorrentes pode Sr uma estratégia interessante para angariar pontos nas disciplinas mais recorrentes de cada assunto e conseguir ir para a segunda fase.

Fonte: Tenor

 

Sétimo erro - Esquecer no momento da realização da prova a divisão do número de folhas na segunda fase, de não se atentar a letra e ao tempo de prova:

No momento da realização da segunda fase do exame da Ordem dos Advogados do Brasil, nos deparamos com nove laudas para que possamos fazer à prova, sendo as cinco primeiras destinadas a prova prática profissional e as quatro folhas referentes às quatro questões discursivas, com a necessidade de uma letra bem feita e com o tempo de prova de cinco horas.

Cabe destacar que quando não nos atentamos a quantidade de folhas no início do exame, como, por exemplo, quando começamos a escrever a peça processual e esquecemos que não podemos ultrapassar as cinco folhas da peça prática profissional, o que acarreta em zerar questão número, que corresponde a sexta folha ou quando não ultrapassamos as cinco folhas e continuamos escrevendo nas folhas seguintes as questões. Nesse sentido, tome cuidado no número de folhas a serem escritas para não cometer nenhum erro, sempre fazendo simulados para controlar o quanto escreve.

Quanto à necessidade da letra, é importante destacar que se deve atentar ao máximo de que a letra do candidato precisa estar legível para o examinador, sob pena dele não compreender o que está escrito e zerar a questão ou algum ponto da peça. Com isso em mente, o treinamento com os simulados é de extrema relevância para treinar uma letra que o examinador entenda, pois nada pior que não ser compreendido na hora da prova e não conseguir a aprovação por causa disso. É melhor errar enquanto treina do que no momento crucial da prova.

Por fim, cabe destacar que o tempo de prova, que é de cinco horas, precisa ser cronometrado durante os estudos também por meio dos simulados, para que se consiga chegar ao momento da prova com um tempo que não ultrapasse esse limite e que consiga fazer toda a peça e as questões. Nesse contexto, treine o tempo de fazer o espelho de prova, a peça e as questões e cronometre o tempo que leva na prova, para que não tenha surpresas no final.

Fonte: Tenor

 

Deve ser destacado que há outros erros que precisam ser evitados, mas por uma questão de economia, destaco esses que, se seguidos, farão com que os seus estudos e sua tranquilidade para prova se tornem mais fáceis de lidar.